Na vida a gente por vezes, acaba por imaginar que somos de alguma forma melhores do que outras pessoas. Temos a falsa sensação de que somos invencíveis, ou até mesmo superiores em nossas crenças, ideologias, e pensamentos. Por exemplo: Se eu acredito que a minha forma de amar é a unica forma certa que existe, então automaticamente a forma do meu vizinho por ser diferente da minha se torna errada aos meus olhos. Dai, percebendo ou não, acabo por atrair pessoas que pensam de uma forma parecida com a minha, e isso me possibilita entrar em atrito com tudo que vá contra o que penso. Entender, aceitar e trabalhar isso dentro de mim é algo muito difícil, e doloroso. Difícil porque a gente tende a não enxergar que somos iguais ao nosso semelhante, e quando enxergamos e por fim aceitamos essa ideia deixamos para traz nossos medos que nos acorrentavam por anos a fio... E doloroso porque nesse processo, a gente deixa nossa zona de conforto e vai para áreas mais densas onde defrontamos o pior de nosso ser, a gente bate de frente com um lado que antes passava como nossa verdade absoluta, e agora se torna aos poucos a vergonha de nossas convicções. Mudar nunca é um processo fácil de se passar, aprender coisas que julgávamos longe de nosso entendimento pode ser arrebatador para o nosso crescimento pessoal. As vezes perdemos o controle nesse processo, pois começamos a ver e sentir uma paz que sequer sabíamos que existia, essa paz nos envolve como uma leve brisa de verão, nos enreda com suavidade pois deixamos para trás coisas que nos faziam ser limitados a nossa propiá evolução. Não pense que desagarrar de algo que confiamos com nosso intimo seja fácil. Porque você sofre, se questiona, e se machuca no desenrolar da evolução. E depois ao se ver ali, no chão, caído, machucado, com feridas abertas podemos ainda receber como aprendizado a ajuda de alguém que antes víamos como inviável ao meus preceitos. Mas o fim dessa longa transformação é realmente necessária e feliz. necessária porque a gente precisa evoluir nessa curta passagem que chamamos de vida, e feliz porque o aprendizado supera qualquer dor por mais doida que essa tenha sido. quando entendermos que somos um só no processo da vida entendemos que estamos ligados a um Deus livre que transborda amor e paz. FRANCISCO MANIÇOBA
Na vida a gente por vezes, acaba por imaginar que somos de alguma forma melhores do que outras pessoas. Temos a falsa sensação de que somos invencíveis, ou até mesmo superiores em nossas crenças, ideologias, e pensamentos. Por exemplo: Se eu acredito que a minha forma de amar é a unica forma certa que existe, então automaticamente a forma do meu vizinho por ser diferente da minha se torna errada aos meus olhos. Dai, percebendo ou não, acabo por atrair pessoas que pensam de uma forma parecida com a minha, e isso me possibilita entrar em atrito com tudo que vá contra o que penso. Entender, aceitar e trabalhar isso dentro de mim é algo muito difícil, e doloroso. Difícil porque a gente tende a não enxergar que somos iguais ao nosso semelhante, e quando enxergamos e por fim aceitamos essa ideia deixamos para traz nossos medos que nos acorrentavam por anos a fio... E doloroso porque nesse processo, a gente deixa nossa zona de conforto e vai para áreas mais densas onde defrontamos o pior de nosso ser, a gente bate de frente com um lado que antes passava como nossa verdade absoluta, e agora se torna aos poucos a vergonha de nossas convicções. Mudar nunca é um processo fácil de se passar, aprender coisas que julgávamos longe de nosso entendimento pode ser arrebatador para o nosso crescimento pessoal. As vezes perdemos o controle nesse processo, pois começamos a ver e sentir uma paz que sequer sabíamos que existia, essa paz nos envolve como uma leve brisa de verão, nos enreda com suavidade pois deixamos para trás coisas que nos faziam ser limitados a nossa propiá evolução. Não pense que desagarrar de algo que confiamos com nosso intimo seja fácil. Porque você sofre, se questiona, e se machuca no desenrolar da evolução. E depois ao se ver ali, no chão, caído, machucado, com feridas abertas podemos ainda receber como aprendizado a ajuda de alguém que antes víamos como inviável ao meus preceitos. Mas o fim dessa longa transformação é realmente necessária e feliz. necessária porque a gente precisa evoluir nessa curta passagem que chamamos de vida, e feliz porque o aprendizado supera qualquer dor por mais doida que essa tenha sido. quando entendermos que somos um só no processo da vida entendemos que estamos ligados a um Deus livre que transborda amor e paz. FRANCISCO MANIÇOBA
